Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 80% dos casos de doenças no mundo resultam da ingestão de água contaminada. A solução é investir em bons purificadores. Mas diante de tantas opções, como escolher o melhor aparelho para a sua necessidade de consumo? A H2O Purificadores, explica o que deve ser levado em consideração na hora da compra.

Os aparelhos devem ter a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Mas só isso não é suficiente. O consumidor deve ficar atento à classificação do produto com relação à redução de cloro, retenção de partículas e eficiência bacteriológica. A classificação da retenção de partículas varia entre A e F (antes P-I e P-VI), sendo que a mais eficiente é a de nível A. Logo, a melhor opção de certificação é A, com redução de cloro livre e eficiência bacteriológica aprovada.

Escolher um purificador fabricado por uma marca conhecida no mercado pode garantir mais qualidade, além oferecer uma vasta rede de assistência técnica em todo território nacional. – Caso o consumidor opte por um fabricante menor, certamente terá dificuldade de encontrar apoio para resolver possíveis problemas de manutenção e até mesmo para comprar peças de reposição do aparelho. Porém, nem todas as marcas conhecidas tem uma boa classificação do Inmetro.

Hoje em dia, existem purificadores para todos os gostos e necessidades. Para quem tem pouco espaço, os modelos acoplados à torneira facilitam a vida de quem faz questão de lavar alimentos com água purificada. Para quem tem mais espaço, os modelos de bancada ou fixados na parede têm a opção de oferecer água gelada. – É importante ter em mente o espaço disponível e a estrutura de instalação. Se o aparelho for elétrico, precisa-se verificar a existência de tomada próxima e a voltagem. Os modelos com água refrigerada podem apresentar o sistema de refrigeração por compressor ou pastilha Peltier. O compressor tem melhor eficiência de refrigeração, no entanto, aparelhos com pastilha podem ser melhores para residências, pois não têm peças móveis, gás freon, barulho e vibração, além do tamanho reduzido, alta durabilidade e precisão.

Muita gente esquece que não basta ter um purificador. Para que ele continue garantindo a qualidade da água consumida, é preciso trocar o refil. – Em média, é preciso trocar a cada seis meses ou 4000 litros, dependendo do fabricante. No caso de empresa, é necessário verificar a quantidade de usuários por purificador. Logo, a validade e o preço do refil são pontos a serem levados em consideração na hora da escolha do aparelho.

O consumidor deve ficar atento se o purificador vem acompanhado pelo kit de instalação, bem como gabarito para fixação do produto na parede, se necessário. A troca rápida do refil, sem a necessidade de técnicos especializados, é outra questão importante, além da garantia. Tendo todas essas dicas em mente, não há como errar na escolha do purificador de água que melhor se ajusta às necessidades de uma casa ou de uma empresa.